Mais uma vez, a lua se ergue sobre um bosque sombrio; a silhueta oculta de um templo ancestral aparecendo acima das árvores, prometendo segredos e poder perdido. De forma pensativa, uma forma pequena e redonda masca um broto de bambu, observando o conflito inevitável se firmar.
Como sempre, unidos pelo código e voto sagrados, eles trabalham nas sombras. Uma batalha de inteligência e armas sinistras, encobertas por uma arte ancestral, tem início.
A primeira a apresentar suas lâminas mortíferas surge da escuridão, com suas kamas reluzindo com um brilho luminescente.
Seu desafiante aparece, com espada em punho e seus pés dispostos em pose de batalha.
Familiar a ambos os duelistas já no aguardo do grito de guerra, a terceira caminha sorrateiramente pelo bosque, tentando evitar que notem sua presença.
A luta tem seu início, mas um brilho envolve um dos dois lutadores quase que instantaneamente. Do nada, outro combatente se junta ao embate.
Ondas de eletricidade carregam o ar enquanto os três giram e rodam, com brilhos de prata e o sussurro de lâminas cortantes ecoando na noite. Rajadas de relâmpago circundam os lutadores, acendendo os céus com o brilho azulado de raios ruidosos.
Um som sibilante na noite marca a chegada de uma última guerreira. Envolvendo um feroz golem ancestral em uma esfera de escuridão eterna, uma maga interfere no conflito com um impacto retumbante.
Com a interrupção de sua batalha, os guerreiros das sombras se dispersam, desaparecendo na noite.
Os segredos do templo continuam seguros, e a forma rotunda resmunga. Ele tem certeza de que todos eles voltarão. O poder ancestral lá contido ficará a perigo de 12 a 15 de abril. Depois disto, ninguém sabe.
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